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24 de fevereiro de 2009

Campanha do Paço #9 - Novo Banner da Aventura


Olá pessoas, ainda em clima de carnaval eu estou fazendo uma postagem no blog, antes que o ano letivo comece de vez e eu não tenha mais tanto tempo para dedicar a este humilde site. Eu tinha ficado devendo um Banner e uma sinopse da atual aventura de Pathfinder que estou a mestrar.

Engraçado como nas férias, período onde supostamente jogaria mais, as sessões de RPG são tão escassas. Acho que isso se deve ao fato da maioria das pessoas do grupo, incluindo eu, viajarem nas férias. Eu tenho uma casa na praia (em Ponta de Coqueiros, município de Pitimbú - PB).

Para começar os trabalhos, um pequeno histórico sobre a concepção da aventura. Como alguns sabem, estou numa grande maré de falta de idéias que espero acabar este ano que entrou. Estou lendo muito mais coisas, conhecendo histórias que não conhecia, pegando material de referência para ser usado. A partir daí, eu peguei algunas aventuras clássicas sobre Mind Flayers da série Monstrous Arcana do meu amado e finado AD&D. As aventuras foram: A Darkness Gathering, Masters of Eternal Night e Dawn of Overmind.

Não vou dar mtos detalhes da trama para não estragar nem rolar um Spoiler maroto na campanha. As três aventuras falam basicamente de mind flayers tentando dominar a superfície da Terra, lembrando que eles são muito sensíves à luz do sol.


O Manipulador de Sonhos
História: Daniel "Careca" Braga

Casting:

Anderson - Clarisi Rock, Clérigo de Kord humano
André - Seth, Ladino humano
Daniel - Wilbur, Bárbaro meio-orc
Hugo - Daran Whitehead III, Mago humano
Rafael - Elander Wolfstep, Ladino humano
Romulo - Ilya Stefanev, Bardo humano
Saulo - Candy, Feiticeira humana


Para evitar que a galera com preguiça de ler as tags ou o texto inteiro, eu coloquei no banner a foto do cenário e do sistema que estamos jogando. Espero que todos gostem desta campanha e se empolguem tanto quanto eu estou agora.

See ya o/

20 de janeiro de 2009

Campanha do Paço #7 - Primeira Sessão


Salve salve aventureiros! O título da postagem, desta vez, não tem mta relação com a realidade. Não jogamos mais no Paço Alfândega(que por sinal, está pra fechar em breve). Jogamos na casa de André, o ladino do grupo, em seu salão de festas onde várias crianças pulavam e gritavam na borda da piscina. Pois é... O shopping não é um lugar tão movimentado assim =P

Pois bem, vamos aos trabalhos. Como o grupo é novo, eu mesmo, em minha função de narrador contarei o que se sucedeu na primeira sessão de jogo.

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Tudo começa na pacata e comercial cidade de Ankorros, na República de Darokin. Ankorros é uma cidade que recebe carga comercial de várias partes do mundo, sendo um ponto de intersecção entre várias rotas de transporte utilizadas pelos comerciantes. Dentro desse cenário, se passará nossa aventura.

Há algumas semanas, as pessoas da cidade têm notado que seu amado prefeito Guss tem agido de forma estranha. O homem vem decretando leis estranhas, anda pela cidade como se fosse um zumbi sem vida e as pessoas mais próximas dizem que ele não aparenta ser a mesma pessoa. A situação ficou mais preocupante quando Edward Cuthbert, o chefe da guarda, e seus três soldados de confiança que resolveram investigar o que acontecia sumiram misteriosamente, deixando apenas um Elmo como pista.

A situação alertou a Igreja da Cidade, que decidiu contratar aventureiros por conta própria para investigar tudo o que estava ocorrendo. Tínhamos então um grupo formado. Um bárbaro nativo das estepes de Ethengar(ávido por conhecer coisas novas por todo o mundo), um mago de Glantri(determinado a recuperar a herança perdida de sua família), um ladino (trambiqueiro genérico que por seu temperamento acaba se metendo em algumas confusões), um ladino membro da Guilda dos Ladrões de Ankorros(trambiqueiro como seu companheiro de grupo, porém um pouco mais cuidadoso com velhos cornos) e por fim, o bardo caçador de dragões(o mais valente de todos os bardos que já vi em toda a minha vida).

O nosso intrépido grupo de aventureiros não tinha muitas pistas de onde começar a procurar, exceto um nome: Edwin, o louco bêbado. Pois bem, como nenhuma aventura segue os planos do narrador, NINGUÉM procurou o tal mendigo para conversar.

Resolveram procurar a guarda para saber de seu líder desaparecido. Lá chegando, encontram Ramon, o ricardão, braço direito de Edward que não demonstra sentir muita falta de seu amigo. O soldado reclama de dificuldades burocráticas para começar uma nova busca por seu líder, algo que chamou a atenção de nossos aventureiros que resolveram então conversar com a esposa do desaparecido: Elisha.

Esta parte da missão foi de responsabilidade do bardo, que tratou de usar toda a sua técnica de galanteio para paquerar a jovem moça de cabelo desgrenhado e 100kg de barriga. Josefine, a empregada. Passado o primeiro momento de paquera, o valente bardo conseguiu conversar com a provável viúva, e a conversa durou a noite toda... Foi então descoberto que Edward era na verdade um grande e manso CORNO. Elisha tinha um caso com pelo menos 6 membros diferentes da guarda local, o que fez aparecer 6 pessoas interessadas no sumiço de Edward, sendo o principal suspeito o ricardão... Digo... Ramon, braço direito e sucessor direto de Edward na liderança das tropas de Ankorros.

Paralelamente, o ladino trambiqueiro resolveu perseguir um dos amantes de Elisha, Alfred, um soldado veterano de aproximadamente 70 anos que tirava o atraso... Digo... Era muito amigo da esposa de seu companheiro de guarda. O valente ladino não hesitou em soltar pilérias e fazer brincadeiras com o velho senhor, que ficava cada vez mais bravo ao descobrir que não era o único amigo íntimo de Elisha.

O segundo ladino do grupo, membro da Guilda da Cidade, resolve investigar a "Casa de Trocas", para quem sabe encontrar alguma pista do sumiço. No local, ele acaba encontrando o elmo deixado por uma das vítimas, mas consegue apenas dar uma olhada rápida, sendo atrapalhado por um vendedor que percebeu a arrumação errada na mercadoria que tinha feito.

Completamente bêbado, o Bárbaro de Ethengar recebe a visita d'O Louco, o qual pensa se tratar de Jesus pedindo um copo de cana. Sem dar muita atenção à ÚNICA pessoa que tinha uma pista realmente valiosa, nosso amigo meio-orc(igualzinho a amiga deformada de mi - Piada interna) continua sua jornada alcoólica até o fim do dia, quando cai dormindo em cima da mesa.

Depois de um dia de conversa e investigação, o grupo se encontra na taverna, onde planejariam seus próximos passos. Illya, o bardo, resolve fazer uma "interação social" com um outro grupo que lá estava. Dirigiu-se à sua líder, uma mulher halterofilista, marombada, suada, de voz grossa de Ana Carolina e com 4 dentes faltando na boca, e resolveu usar todo o seu charme para tentar descobrir algo.

Uma noite de amor se passou, onde o bardo foi sodomizado por uma mulher mais macho que ele. Pelo menos as informações foram úteis... Ele acabou descobrindo o que aconteceu com o prefeito realmente. Em suas próprias palavras:

"Ele foi atacado por um gigante durante a noite que bateu nele e no final deu-lhe um beijo"

Reação que provocou risadas em seus companheiros ainda perplexos pelo fato de seu amigo ter realmente ficado com a mulher mais feia e machona de todo o reino.

O prefeito havia decretado um Toque de Recolher, pois estavam acontecendo ataques de alguns monstros voadores(segundo o louco). Investigar a vida noturna da cidade foi então o próximo passo de nossos heróis, que rapidamente encontraram um cadáver portando um medalhão mágico. O corpo aparentava ter sido morto há um certo tempo e apresentava ferimentos graves de picareta no crânio.

Foi aí então que nossa fantástica e divertida aventura terminou... Por enquanto =D

15 de janeiro de 2009

Campanha do Paço #6 - Darokin, o lugar onde se passará a campanha!


“Aquele que tem o ouro faz a regras.”
Um velho ditado Darokiniano
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Em Darokin, ser rico é ter poder. Não há lugar nesta terra para o bruto que resolve tudo pela força. Darokin sobreviveu pela inteligência, pela negociação, e pela astúcia, isto apesar de estar rodeada por poderosas nações bárbaras.


De fato, os Darokinos conseguiram prosperar ao longo dos anos, estabelecendo-se como os mestres incontestados do comércio terrestre. E, como vizinhos mortos são maus parceiros comerciais, tornaram-se também adeptos na arte da diplomacia.


Darokin é uma nação relativamente recente com amplas oportunidades para alguém com conhecimentos e coragem. Quer se prefira uma cidade cosmopolita, recheada de becos e intriga politica, ou perigosas regiões selvagens repletas de animais perigosos e monstros, a aventura espera por pessoas ávidas em Darokin.


Raramente alguém deixa algo pela metade em Darokin. Portanto, faz sentido que as áreas civilizadas e patrulhadas da nação sejam bem estruturadas e relativamente seguras. As regiões de Darokin que ainda são selvagens, são na verdade MUITO selvagens. Na verdade, há algumas áreas que são tecnicamente parte de Darokin mas onde o governo não tem qualquer tipo de poder. Isso se deve ou pela presença de povos bárbaros no local ou pela falta de interesse da burguesia para com o local.


Riqueza e poder andam de mãos dadas em Darokin. Nas mentes da maioria dos cidadãos, as duas palavras são na realidade um sinónimos. Os mais ricos são sempre ágeis a usar a sua Regra de Ouro: “Quem tem o ouro faz as regras”.


Numa sociedade tão orientada pelo dinheiro como Darokin, seria de se esperar que fosse extremamente rígida em relação às suas classes sociais. Surpreendentemente isto não acontece devido ao fato de que qualquer pessoa poderá eventualmente fazer fortuna. Pela abundância de oportunidades de fazer fortuna como mercador, comerciante ou outra forma de se libertar da pobreza, os pobres raramente se queixam. Os novos-ricos ao invés se serem olhadas de cima pelos demais são na verdade felicitados pelo seu trabalho árduo e por conseguirem o seu novo estatuto. Darokin tem uma qualidade de vida bastante boa(e cara), e sua população é bem feliz.


Mas há mais em Darokin do que fazer fortuna. Há ladrões para serem capturados, monstros para matar, regiões selvagens para pacificar e glória para ser alcançada.


Bem vindos a Darokin, e que a fortuna seja vossa!

21 de dezembro de 2008

Campanha do Paço #5 - Prelúdio da Nova Sessão

Estava escuro, Guss corria pelos becos estreitos de Ankorros e esperava chegar até a 'Casa de Trocas', como era conhecida a guilda de ladrões da cidade. A criatura que o perseguia não parecia andar tão rápido, mas sempre aparentava estar à sua frente de qualquer forma. Talvez fosse um tipo de mago, ou talvez alguma criatura pior.

Guss era o prefeito da cidade, porém, sabia que seu cargo era apenas simbólico. Os ladrões da Casa de Trocas o colocaram no poder por ser extremamente burro e manipulável, e de uma forma de outra, ele sabia disso mas não se incomodava. Recebia uma boa quantia em dinheiro como propina e poderia sustentar sua vida luxuosa por um bom tempo. Pelo menos até os ladrões enjoarem de seu trabalho.

A criatura parecia estar sempre próxima, o que forçava o rechonchudo prefeito a mudar seu caminho cada vez que estava bem próximo de seu destino. Ela parecia estar brincando com ele, estudando o quanto ele poderia fugir para então dar seu bote mortal. Guss começou a sentir um enorme arrependimento por ter ouvido aquela voz que latejava em sua cabeça. Ela dizia para ele ir ao lago. Será que foi tudo uma armação de um mago inimigo da guilda? Depois que se viu encurralado, decidiu procurar a Casa de Trocas para pedir ajuda, afinal, era importante demais para aqueles ladrões.

Faltavam apenas duas ruas, Guss já não aguentava mais correr, sentia seu coração palpitando e quase saindo pela sua boca. Sua respiração estava muito ofegante e ele pensou consigo "Se eu não morrer pela criatura, morro do coração".

Precisava apenas dobrar uma esquina e chegaria à porta da Casa. Mas antes que pudesse alcançá-la, sentiu uma forte dor no peito e caiu no chão. Seria esta a hora que a criatura o pegaria de jeito. Viu a silhueta humanóide se aproximando, caminhando lentamente em sua direção. Estava muito escuro, ninguem estava com a janela aberta, amaldiçoou seu azar naquela hora. Tentou olhar em volta, talvez encontrasse algum membro da milícia da cidade, mas novamente sem sorte. Como último recurso, tentou gritar, mas a voz não saiu. É... Estava perdido.

Ao se aproximar, ouviu em sua mente palavras em um idioma estranho que soava como alguem amassando uma folha de papel. Estranhamente ele sabia o que a criatura queria dizer: "Você agora é meu, prefeito!

18 de dezembro de 2008

Campanha do Paço #4 - Nova Sessão

Olá pessoas, depois de muito muito tempo, estou de volta para mais uma atualização no blog. Dessa vez com boas novas: O Grupo de RPG no Paço retornará triunfante com novos integrantes(E talvez alguns velhos).

Hoje foi um dia apenas para planejamento da sessão, perguntar os interesses do pessoal a respeito de campanha e criação de personagens. Nada muito sério, foi algo mais para que os novos integrantes pudessem se conhecer legal e pra gente combinar os detalhes da campanha sem perder tempo no dia de jogo.

Os personagens foram:

- Hugo > Daran, Mago humano
- André > Sem Nome, Guerreiro humano
- Daniel > Wilbur(LOL), Bárbaro meio-orc
- Anderson > Clarisi Rock, Clérigo de Kord humano
- Rafael > Elander Wolfstep, Ladino humano
- Romulo > Ilya Stefanov, Bardo humano


Estão sujeitos a pequenas alterações na próxima sessão. Ficou decidido também que será uma aventura com intrigas políticas e guerras, tendo em vista que o pessoal é viciado em Senhor dos Anéis =P

Por enquanto é só. Breve estarei postando a sinopse da aventura, bem como o prelúdio e o banner. Espero que todos os novatos gostem de jogar no grupo de RPG no Paço e que possamos jogar uma aventura realmente boa.

See ya o/

2 de novembro de 2008

Sidequest #16 - O fim de uma era

É triste, mas os grupos de RPG acabam. A maioria deles acaba por falta de narrador, o meu acabou por falta de jogadores.

Primeiro saiu Ivanildo, que nunca sabíamos se jogava ou se vinha apenas para observar. Depois saiu Bruno por pressão da namorada e do outro grupo que possuía. Em seguida a debandada em massa. Evandro saiu porque queria atuar no teatro, Lucas e Renato pois possuiam outro grupo ao qual se dedicavam. Por fim, eu saí pois não havia como continuar com apenas três pessoas.

Não foi por falta de tentativas. Recrutei jogadores nos lugares onde poderia fazê-lo, mas nada encontrei. Minha última cartada foi o Encontro de RPG do Bob's que rolou ontem(mesmo dia em que o Timbú venceu o Derrota da Bahia por 1x0). Nada.

Hoje eu me recolhi à minha insignificância de narrador sem jogadores e fui jogar na mesa de Lucas. Morri pateticamente na primeira sessão. Depois disso, percebi mais uma vez o quanto é bom ser narrador.

O plano agora é dividir o grupo com Lucas, voltando a mestrar outra vez para os sobreviventes do grupo e quem sabe alguma cara nova. Seria um bom retorno para um mestre frustado, não é?

Espero que sim...

See ya o/

19 de outubro de 2008

Campanha do Paço #3 - Relato 3




Olá pessoas! Depois de muito tempo parado, o blog retorna com o relato da sessão de semana passada ^^
Amanhã é dia de entregar trabalhos na AIS, então hoje de noite eu não sei se postarei!

Desta vez o relato foi feito por Evandro, tendo em vista que ninguem se candidatou para fazer. Os aventureiros mais uma vez tentaram invadir a casa do mago, e, depois de um curto período de exploração e surpresa com as armadilhas, eles saíram para se recuperar.
Esta será a terceira sessão em que eles explorarão a masmorra, espero que desta vez tenhamos algum progresso ^^

21 de setembro de 2008

Campanha do Paço #2 - Relato 2





Olá pessoas! Estou eu aqui, em um curto espaço de tempo para dizer que o blog de aventuras foi NOVAMENTE atualizado com um relato da sessão. Desta vez, o antipático mago Kristian descreve o que aconteceu na sessão.

Desta vez, o intrépido grupo de aventureiros conheceu mais dois companheiros: o jovem monge Julius Caesar, e a meiga clériga de Farlangh chamada Shira. Depois disso, todos foram para a velha mansão de Argollonvraxx, que não estava tão abandonada assim, e foram forçados a recuar devido às feridas de um companheiro.

Por hoje é só galera!

See Ya o/

20 de setembro de 2008

Campanha do Paço #1 - Relato 1


Olá pessoal, estou postanto rapidinho hoje apenas para avisar que o primeiro relato de sessão da nova aventura já está disponível. Desta vez o responsável foi Evandro, o mago Gnomo.

Ele tratou de contar como a maga Laina Vandevic contratou aventureiros para resgatarem uma misteriosa caixa no reino de Karameikos, em uma antiga mansão mal-assombrada. O relato ainda conta como foi a antipatia na hora em que o grupo se conheceu e como a desconfiança ainda impera entre as pessoas.

Amanhã teremos uma sessão nova. Passaremos nossas fichas para o sistema Pathfinder, e espero testar o sistema, que para mim parece extremamente bom, pela primeira vez.

Por hoje é só...
See ya o/

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